terça-feira, 23 de outubro de 2007

De que forma estas correntes de pensamento influenciam a comunicaçao sobre alimentação?





Quando nos debruçamos sobre o que comemos, procuramos sobretudo informarmo-nos em dois itens: "historial" social do alimento e sua benéfice ou maléfice para a saúde. Deste modo é inerente a quem comunica sobre alimentação ter em conta ambas as correntes estruturalista e funcionalista.
Claro que o fundamento do conteúdo a comunicar vai variar em função do produto em questão bem como do alvo a atingir. Há todo um jogo de causa/efeito, oferta/procura, disponibilidade/necessidade.




Assim não é comum assistir a mensagens (aliadas á comunicação sobre alimentação) pro-adolescentes focadas apenas em aspectos nutricionais, não sendo também comum recorrer-se a um nutricionista apenas porque se quer ficar estéticamente belo/a e sentir-se aceite pela sociedade.
Tal como não será normal ver Etíopes, habitantes do Darfur ou simples famílias carenciadas do "Portugal profundo" preocupados se um alimento está na moda ou se é rico num determinado elemento nutricional. A fome não olha a publicidade, slogans ou rótulos.

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