
e sal por dia poderiam evitar-se 2640 mortes por ano. E se a redução chegar aos quatro gramas diárias, poderiam poupar-se sete mil vidas num ano.
Um dos principais alimentos responsáveis por essa diferença é o pão, justamente um dos mais incontornáveis na alimentação diária da população nacional. Um pão português dito normal (sem ser integral) tem em média entre 19 a 21 gramas de sal por cada quilo, ou seja, cada vez que um português consome um pão, ingere entre 1,3 a 2 vezes mais sal que alguns dos seus vizinhos europeus. Um dos pães mais consumidos em Portugal, o "trigo molete", apresenta mesmo níveis exagerados de 25 gramas por cada quilo. 
O consumo de 5 ou mais chávenas de chá verde por dia pode reduzir o risco de cancro oral em mulheres, sugere um novo estudo do Japão.
do apresenta limitações. Sendo um estudo epidemiológico, não foram determinados os teores de polifenóis no chá consumido e não foi desenvolvido nenhum estudo para identificar os componentes activos das bebidas.“A população Japonesa é única na sua longa tradição de elevado consumo de chá verde. 
"A maior parte do pão vendido em Portugal tem perto de 10 gramas de sal por quilo, muito acima da média de muitos dos pães consumidos na União Europeia, afirma o presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão, Luís Martins, um dos autores de um estudo sobre o tema realizado na Universidade Fernando Pessoa, no Porto. Luís Martins diz que os resultados do estudo que testou 40 tipos de pão - nomeadamente o de trigo, de centeio e integral - são "assustadores". Os pães portugueses foram comparados com dados recolhidos em dez países europeus e em alguns casos têm mais do dobro do sal. O médico nota que basta que cada pessoa coma duas carcaças para poder atingir a dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 5,5 gramas por dia. 
O primeiro passo para se fazer um Natal mais saudável passa por fazer refeições mais diversificadas e comer menos doçarias, o que pode ser conseguido de diversas formas. Uma forma de tornar estas refeições mais «light» é substituir os doces por fruta, que também adoça a boca. E porque não uma «sopa de natal», com muitas hortaliças? «Seria uma óptima forma de começar a refeição, pois sacia o apetite, é rica em fibra, pondo o sistema digestivo a funcionar, e é rica em antioxidantes», explica o especialista Nuno Nunes, Presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas. Quem não gosta de sopa, pode comer um prato de salada ou legumes antes ou durante a refeição, embora a primeira opção seja a melhor, pois sacia mais.
Os doces que são fritos, como as rabanadas, os sonhos ou as filhós, podem ser feitos no forno, a altas temperaturas, o que é muito mais saudável, pois são cozinhados a seco, sem gordura.
fermentado é eficaz na diminuição dos níveis de LDL-colesterol em indivíduos com hipercolesterolémia moderada, revela um novo estudo Francês, publicado na American Journal of Clinical Nutrition.Boris Hansel e colaboradores, do Hôpital de la Pitié, Paris, verificaram que o consumo diário de leite magro contendo 1,6g de fitosteróis reduziu os níveis de LDL-colesterol em 8% após seis semanas.
"Agricultores protestam contra milho transgénicoAgricultores e ambientalistas manifestaram-se, ontem, em Lisboa, contra o cultivo de milho modificado geneticamente, que consideram uma ameaça à agricultura tradicional e à saúde dos consumidores. Num protesto seguido atentamente pelos pombos, no Terreiro do Paço, agricultores de vários pontos do país "semearam" milho não transgénico pela praça e ofereceram a quem passava vinho e broa feita com "a última colheita portuguesa de milho não contaminado". A Plataforma Transgénicos fora do Prato inclui várias associações ambientalistas como a Quercus, Geota e Liga para a Protecção da Natureza, além da Confederação Nacional dos Agricultores (CNA). Os promotores da manifestação querem que o Governo aplique "uma moratória ao cultivo de transgénicos em Portugal", acusando a regulamentação actual (que prevê a coexistência entre milho modificado e milho natural com uma distância de segurança) de ter sido "feita à pressa" e sem condições para controlar a coexistência. Apesar de instalados em frente ao Ministério da Agricultura, os cerca de 20 manifestantes limitaram-se hoje a "chamar a atenção da opinião pública" para o milho transgénico, como disse à Lusa o agricultor João Vieira, do Cadaval. "Uma espiga (de milho transgénico) é uma arma na mão das multinacionais que pode ser usada contra os povos", afirmou. "
utilizado tanto pelos defensores quanto pelos opositores dos transgénicos. O milho cultivado pelos índios mal lembra o milho actual: as espigas eram pequenas, cheias de grãos faltando, e boa parte da produção era perdida para doenças e pragas. Através do melhoramento genético, o milho atingiu sua forma atual.

Na América:


Nos vários ramos da actividade de nutrição, os profissionais tomam posições diferentes para fazer chegar a sua mensagem. Por exemplo, um nutricionista clínico informa de maneira directa o seu público alvo, enquanto que um que trabalhe na indústria terá de se colocar em duas posições, tentando comunicar o que sabe sobre nutrição mas não fugindo aos princípios de mercado e da empresa.
Deste modo, ser nutricionista implica saber fazer uso e adaptar-se à ciência.




